quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Boas lembranças

Olhando para o céu um dia desses, lembrei-me do tempo em que costumava ver imagens nas nuvens. Desenhos perfeitos, pelo menos pra mim.  Normalmente eram de animais. Se bem que, pensando melhor, acho que só conseguia enxergar isso mesmo. Cara, há muito tempo não vejo desenhos nas nuvens. O que será que aconteceu? Será que mudei a maneira de olhar as coisas ou já não possuo imaginação pra isso? Fico pensando. Espero que somente as nuvens tenham mudado.

Lamentação.

Uma pausa. É, deixei de escrever “artigos” no blog porque precisei pesquisar sobre algumas coisas. Não valeu a pena, pois não consegui atingir o meu objetivo. O engraçado (e triste ao mesmo tempo) é que eu já sabia que isso iria acontecer, mas mesmo assim resolvi tentar. “Ei, você desiste fácil das coisas” / “Você nem tentou! Como sabe que não vai dar certo?”. Minha motivação veio de frases como essas, que escuto quase sempre. Ok, agora eles não podem dizer que eu desisto de fazer algo antes mesmo de tentar ou que faço tudo pela metade. Pesquisei bastante, mas a cada resultado novo o assunto tornava-se mais complexo. Não no sentido de difícil e sim de chato, muito chato, irritante. Eu até sabia que não seria fácil, mas não sabia que chegaria a esse ponto. Bom, mas esse foi um dos vários motivos que causaram minha desistência.  A verdade é que eu não consegui encontrar o que precisava de fato, então resolvi não perder meu tempo. Eu poderia estar fazendo outras coisas como, por exemplo, a... bom, não tenho nada em mente no momento.  Mas, sabe, eu meio que estava interessado sobre o tal assunto, muito interessado. Pensei que dessa vez, ao menos dessa vez, eu iria conseguir fazer algo útil. Fiquei animado com a idéia e até cheguei a enxergar o meu futuro. Posso dizer que isso mudaria minha vida. Bom, também não é pra tanto não. Eu apenas sairia desse lugar monótono, o que poderia ser considerado um progresso. Cara, pensei em muita coisa, fiz até planos. Poxa, tudo em vão. Talvez o resultado positivo que consegui durante um certo período causou-me toda aquela empolgação.  E pensar que poderia ter dado certo. Um novo rumo, uma nova história. Tá, aí já é exagero, mas alguma coisa mudaria sim. O que me resta agora é voltar a normalidade e continuar a escrever minas lamentações nesse blog. Ah, já estou fazendo muito drama. Bom, voltei à estaca zero. E que continue o jogo.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

E o pensamento causa...

É difícil descrever a sensação. Os pensamentos são rápidos como relâmpagos. Vem e vão a uma velocidade fora do comum e quando percebo já os perdi. Claro, se fosse uma vez ou outra seria normal, o problema é que isso acontece o tempo todo. São muitos, a maioria idéias que nunca conseguirei colocar em prática. Dividi-los com alguém foi uma medida drástica. Ás vezes olho para o espelho, tentando me reconhecer ou saber se a loucura já tomou forma. Continuo sendo o mesmo, ao menos, mas o desejo de muitos não era bem esse não. Está vendo? Essa é a parte em que a loucura assume o controle.

Antes só do que mal acompanhado.

Ficar sozinho nem sempre é a solução (?). Na maioria das vezes até funciona, mas em um determinado momento o cheiro da insanidade começa a ficar mais forte e a sensação de sufoco é apavorante. Que tal conversar com alguém e dizer o que está sentindo? Ah, não dá. É um dilema: você não sabe em quem confiar e nem em quem acreditar. Pode parecer insignificante para algumas pessoas, mas para outras faz todo o sentido. Uma questão de viver... ou melhor, um motivo para continuar vivendo. Algo que mostre o real significado de tudo, respostas para as perguntas que ainda não foram respondidas. De certa forma, essas respostas nunca serão obtidas e isso é o que mais dói.

Inclusão digital? Ó nóis aqui!

A culpa não é da inclusão digital. Alguns querem, não, desejam isso. Seria excelente jogar a bomba nas mãos do povão e saírem ilesos da tragédia. A frase comumente usada pela falta de argumentos em qualquer situação na internet é “maldita inclusão digital”. Jogar isso na cara de alguém então resulta em uma paz de espírito que nunca fora obtida antes. Achei isso aqui, ó:

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Sonhos lúcidos

Quando um sonho é bom, não queremos acordar na melhor parte. Se isso acontece, tentamos dormir novamente na esperança de voltar para a parte onde paramos. Por outro lado, quando estamos em um pesadelo, nosso desejo é de acordar e acabar de vez com toda aquela aflição.

Breve introdução ao Blog

Resolvi refazer a primeira postagem desse blog. A anterior ficou estranha. Isso por que fui escrevendo tudo o que vinha em minha mente, e confesso que achei o texto bem confuso. Dessa vez eu parei, peguei a caneta e o papel e voltei a escrever. Talvez fique bem melhor, eu acho.